Um portal no tempo. Os valores cotidianos são igonorados e o modo de vida primitivo é recuperado na releitura de uma aldeia africana. Praticamente toda a estrutura é construída com materias da região, barro, pedra, galhos, palha, com pequenas concessões de elementos contemporâneos. Não há eletrodomésticos, a energia elétrica é restrita a um pequeno painél solar, não há água quente... Só há o necessário para viver em um ritmo contemplativo, fora Wi-Fi, que ninguém precisa sumir do mapa.

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A aldeia disponibiliza acomodações coletivas e familiares. A cozinha e todo o resto é compartilhado, todo o resto inclui lavatórios, chuveiros e sanitários. Todas as refeições são vegetarianas, prepardas no local, com uma variedade surpreendente de sementes, castanhas, ervas e temperos. O Youtube tem uma penca de vídeos que retratam o local e o cotidiano. O Instagram é bem completo.

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Chegar na Aldeia Macaco não é tarefa simples e, uma vez lá, fora a natureza, não há mais nada em um raio de quilometros acidentados. A descrição completa do trajeto está disponível na página Complexo Macacão. ​​​

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Caso se hospede na aldeia, além co Comlexo Macacão, nas redondezas, sempre por terra, ficará próximo do Complexo Macaquinhos, Paraíso dos Cactos, Cachoeira do Dragão e Cachoeira Coca-Cola.

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Entrar em contato, também, não é das tarefas mais simples, a reposta pode demorar.